tentou de todas as formas arrancar as cordas. mas não havia desenvolvido, ainda, seus poderes mentais. não queria ouvir nenhum som. não aguentava mais. os dedos cutucavam o limite. e embora não tivesse nada à dizer, pegou a faca desprevinida, cortou a língua e misturou-a ao molho madeira. deixou a reclamação no balcão do bar.
- que música mais besta!
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