sábado, 18 de abril de 2009

AMANHÃ

Vou até quase amanhã. Ainda não me preparei pro outro dia. Leio. Escrevo. Fumo. Fumo... E bebo. Como na frase de um texto meu engavetado sem marras. É a melhor hora do dia. Silêncio. Pensamentos sem interferências. Compreenssão imediata do que tenho em mente e quero falar. As doses finais não são menos atraentes. Se estiver de pé, faço tudo de novo. Aí é o amanhã. Melhor deixar pra falar bem depois...









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