segunda-feira, 7 de abril de 2008

TOMARA...


A idéia de lançar uma edição única de um jornal literário, de longe é uma idéia original. Copiei de um grupo de pessoas lá do Rio de Janeiro, como já disse em um post anterior. Conversei hoje com o George Farias e fiz um convite pra que o mesmo participasse do grupo de escritores desta edição. Ele achou ótima a idéia. E me lembrou que ano passado foi feito um lançamento de um livro nesse formato. A diferença é que eu propus um tema único, como era no Rio, e eles fizeram o livro com tema livre. Particularmente acredito que um tema dá uma unidade maior ao trabalho. Dá uma cara. Folheei o livro e não me prendeu a atenção. Até li coisas bacanas, mas achei solto e também não curti o fato de ter reportagens. Enfim, os caras fizeram. Vamos mais além, fazendo um puta de um sarau performático dentro da UFRR. Vamos somar.


Ainda nessa onda, conversei com um cara que faz direito e já foi meu amigo de uma disciplina, mas cara, não lembro o nome dele, o que acontece é que ele escreve. E ficamos um tempão conversando sobre nossas angústias, nossas criatividades, nossos processos e foi du caralho. Esse papo dificilmente eu consigo trocar com outro escritor. Aliás, eu nem sei direito quem escreve...mais uma razão para a existência do jornal literário. O cara do direito tava bem empolgado com um texto que ele tá escrevendo. Pôrra, adorei ouví-lo. Sinto muita falta disso também. Como aprendi no pouco tempo que conversamos. Lembrei dos meus textos. Que sempre fico com a impressão que não escrevi nada, apenas criei um monte de diálogos malucos. Sei lá, vai ver é só impressão. Tomara...

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