quarta-feira, 14 de maio de 2008

QUEM NÃO TEM CÃO, SE ARRUMA COM O CELULAR...

Assisti hoje a dois curtas cuja a temática era a diversidade sexual. Os dois eram ótimos, mas Vibra Call, achei o máximo. Puta idéia original. Engraçado que, a princípio, achei até fantástico demais o curta. Não sei, talvez, se alguém me contasse, assim, sem imagens... entende? Mas o cinema me dá uma outra dimensão do objeto contado. A história é a seguinte, duas amigas estão na sala de aula. Uma sala de aula qualquer, de um colégio qualquer, de uma cidade real qualquer. Cada uma tem um celular. Uma delas coloca o celular na buceta e a outra fica ligando pro celular da amiga. Não coloca lá dentro, calma! Pelo que eu entendi, ele fica próximo e por cima da roupa. A garota faz cada cara... meu, ela goza dentro da sala. Depois é a vez da outra. O legal é que o curta não especifica se as gurias são lésbicas ou não. E confesso que isso não tem a menor importância. O fato delas terem essa intimidade com seus corpos e dividirem esse momento de prazer é que eu acho bacana. Algumas mulheres tem uma péssima mania de se aproveitarem do discurso da sociedade, que diz que elas quase não se masturbam, e que elas não se experimentam...blábláblá, blábláblá, meu tudo conversa pra boi dormir. A maioria das mulheres se masturba sim. E muito. E as que não se masturbam é que ainda não se deram a oportunidade de se descobrirem e te garanto, azar dos seus parceiros que tem que dividir a cama com uma mulher completamente bloqueada. Então, mulherada, o que acham do celular? Mais uma vez o cinema quebra os paradigmas...








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