domingo, 23 de março de 2008

O SEGUNDO DIA

O segundo dia no teatro é sempre uma merda. Não tô dizendo isso porque foi uma merda a nossa segunda apresentação, muito pelo contrário, foi du caralho. Já é tradição essa questão do segundo dia...mas pelo visto nem sempre funciona assim. Tá certo, acho também que as músicas não foram tão legais como deveriam ter sido, mas cara, ninguém ali é músico. Foi feito o melhor possível de hoje. Amanhã faremos melhor ainda. Por hora, tô feliz porque depois todo mundo foi pra pizzaria. E cara, é legal pra caralho a turma reunida. E não falamos só de teatro. Falamos de um monte de outros assuntos. Ah, o Oribe deu um bolo. Ficou de tirar as fotos do espetáculo e não apareceu. Se ele não me ligar essa semana vou fazer contato com o Tana Halu, que também é fotógrafo.

Hoje o pessoal do teatro veio falar conosco. Acho que alguém disse que ficamos chateados na semana passada. Só pode ser... Mas quer saber? Foda-se. Já passou. Fiquei chateado mesmo. Chateado por acreditar muito em uma coisa que não sei se tá acontecendo ou sei lá, se vai acontecer. Uma Federação de Teatro em um estado tem um poder que essas pessoas não tem a menor idéia. Elas ainda acreditam que com o seu grupo, sozinho, vão conseguir algo além do que elas tem. Pura utopia... cara, não dá! Se não for no coletivo, não dá, caralho! Queria poder abrir a cabeça desse povo e dar um grito lá dentro, - pôrra, eu não quero trapacear ninguém! Dá pra confiar em mim? É, mas a realidade é outra. Fazer o quê? Semana que vem acontece a I MOSTRA DE ESQUETES DA FETEARR e torço pra que tudo dê certo. Temos poucas inscrições, mas tô com esperanças de que o povo se inscreva em cima da hora. Vamos ver... Vamos ver o resultado desse trabalho coletivo.

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