- se quer ir a exposição daquela piranha, não precisa nem bater na porta de volta!
Aumentou o som. Firmou o boné. E despencou com tudo no tapete neurótico. Seus ossos se separavam a cada curva. A cabeça pesava. As mãos agarradas ao seu carrinho. As pernas eram as mais exigidas. Davam a direção. Chegou a curva do skatista sem braço. Seu coração quase pediu para voltar. Desejo impossível até para algum gênio da lâmpada. Jogou seu corpo para o outro lado, fez um contra-peso, rezou, berrou. Capotou quinze vezes até o barranco em que foi encontrado na noite do dia seguinte. Morto.
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